ELEMENTOS DISSONANTES |
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Embora a zona da mantenha uma certa unidade e homogeneidade na estrutura e imagem urbanas e também grande coerência nas características do edificado, são visíveis algumas graves distorções que afectam a integridade do conjunto urbano, embora não cheguem ainda Para o desvirtuar e banalizar completamente. Essas ameaças têm a sua expressão no uso desadequado de formas e materiais que se podem caracterizar da seguinte forma: |
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Dissonância volumétrica |
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São dos casos mais graves para a imagem da zona, pois afectam o conjunto na sua totalidade ao introduzirem uma alteração substancial no perfil da área. Os casos já existentes evidenciam bem a perturbação da leitura do conjunto. É notória fora da área do plano a1gums edifícios altos que introduzem uma nota dissonante em toda a sua envolvente. Este aspecto é de tanto maior importância quanto, pela natureza da topografia e estrutura urbana que definem a zona, todas as alterações de escala e de volume se repercutem na imagem global da cidade. |
Composição da fachada |
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A alteração do ritmo e proporção dos vãos, introduzindo rasgamentos horizontais ou com relações formais e de composição desenquadradas, modificam profundamente o carácter urbano dos alinhamentos das fachadas. É o caso da introdução de elementos, materiais e cores sem respeito pelos alinhamentos, cérceas, dimansões, harmonia, ideia de conjunto., destruindo o carácter do edifício. |
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Dissonância de materiais e cores |
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Em muitos casos é nas obras de conservação e beneficiação de imóveis antigos que são introduzidos materiais que não se integram no conjunto edificado. Paradoxalmente, são criadas situações de degradação da qualidade de vida urbana quando se queria a melhoria da habitabilidade e a conservação do edifício. Sobretudo quando são utilizados:
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