EDIFICADO

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Neste capítulo apresenta-se uma síntese dos espaços urbanos e de alguns edifícios notáveis presentes na área incidindo sobre os aspectos físicos, estado de conservação, materiais, elementos caracterizadores, etc. e também funcionais, como tipo de utilização, actividades que serve e a função urbana que preenche.

Desta forma é feita a identificação do imóvel e procede-se também ao diagnóstico da situação e à proposta de actuação. Desta abordagem resulta uma listagem dos edifícios a manter, preservar e reabilitar ou restaurar.

Para os diferentes temas deverá consultar-se a página "Plantas de Análise".


Gráfico relativo do estado de conservação

 

Pelo estado de conservação do edificado vê-se a desqualificação e degradação que é imagem da zona em estudo mas, também geral de toda a área envolvente.

 

Os edíficios em ruína são aqueles que se encontra inabitáveis, com problemas estruturais, praticamente só com vestígios de caixilharia e em que os vãos se encontram maioritariamente entaipados, o reboco tem falhas enormes, mostrando a estrutura do interior da parede, a cor do mesmo é indecifrável, acobertura apresenta-se desfeita e proporcionando infiltrações que aceleram o processo de desagregação do edifício. Na zona encomtram-se 1% do edificado neste estado de conservação.

 

Quanto aos que apresentam um mau estado de conservação, não apresentam problemas estruturais graves ao ponto de serem inutilizáveis, o pior são os aspectos relacionados com a manutenção, tais como pedaços de reboco em falta, paredes que não vêm uma gota de tinta à muito tempo, ao ponto de se ver as diferentes camadas e diferentes cores aplicadas ao longo da sua existência, os caixilhos quando são de madeira apresentam-se geralmente com necessidade duma pintura, isto é mais notório nas janelas, a cobertura está em bom estado não se prevendo infiltrações que possam degradar a qualidade, já precária, de habitabilidade e uso.

Os 54% de edificado em mau estado de conservação é mais um indicador da degradação geral da área em estudo.

 

O estado médio de conservação é aquele que aprenta-se como mais complicado de defenir parâmetros, pois então encomtram-se dentro deste todos os edifícios que são habitados ou ocupados por outra função, não apresentam problemas aparentes de qualquer deficiência estrutural, e os revestimentos e/ou acabamentos encontram-se num estado que demonstre algum cuidado e manutenção, não recente mas também não ao ponto de ser urgente uma intervenção para que se não atinja um ponto sem retorno.

No gráfico anterior vê-se que são 37% do edificado na situação de estado de conservação médio.

 

T O P O

O estado de conservação bom engloba o edificado que se apresenta como tendo sofrido uma intervenção recente nos seus constituintes, tal como pintura de paredes, de caixilhos, telhado limpo, e em que não se apresenta ainda, sinais de desgaste dos materiais e revestimentos.

São 8% do edificado em geral, tal como se vê no gráfico do início deste tema.