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síntese dos enunciados

EXERCÍCIO 01

Construção de Superfícies complexas a partir da Morfogénese de Cefalópodes

Tendo em conta que a forma geométrica de cada uma destas conchas é definida por meio de duas diretrizes planas (espirais concêntricas) e por geratrizes definidas por círculos existentes em planos perpendiculares ao plano que contém as directrizes.

EX01.1 Morfogénese: Spirula
EX01.2 Morfogénese: Planorbis
EX01.3 Morfogénese: Nautilus
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EX01.1 Morfogénese: Spirula

No caso da Spirula, sabe-se que:

  • a circunferência que envolve toda a geometria tem um raio igual a 15 unidades;
  • o ponto O corresponde ao centro da figura anterior e o ponto A ao seu quadrante direito;
  • pelo ponto O, no centro da figura anterior, passa um eixo vertical com 10 unidades, cujo topo é o ponto P;
  • a espiral exterior tem centro no ponto O e raio maior no ponto A (15 unidades);
  • a espiral interior tem centro também em O e o raio maior é igual a 10 unidades (o seu extremo é o ponto B);
  • o número de voltas de ambas as espirais é igual a 2 e ambas se desenvolvem no sentido horário (do centro para o exterior);
  • a geratriz é definida por uma circunferência vertical, cujo diâmetro passa pelos pontos A e B.

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EX01.2 Morfogénese: Planorbis

No caso do Planorbis, sabe-se que:

  • a circunferência que envolve toda a geometria tem um raio igual a 15 unidades;
  • o ponto O corresponde ao centro da figura anterior, o ponto A ao seu quadrante direito e ponto H ao seu quadrante esquerdo;
  • pelo ponto O, passa um eixo vertical com 10 unidades, cujo topo é o ponto P;
  • para se construir a espiral que irá servir de base à morfogénese da concha é necessário fazer 4 construções auxiliares
    • fase I
    • desenhar quatro circunferências verticais cujos diâmetros são respectivamente 1, 2, 4 e 8 unidades;
    • estes círculos são desenhados, partindo do ponto O até terminar no ponto A e os seus quadrantes são coincidentes entre si;
    • estas circunferências fazem parte das geratrizes que definem a forma final;
    • fase ii
    • desenhar mais três circunferências verticaiscujos diâmetros são respectivamente 1,5 ; 3,0; e 6,0 unidades;
    • estes círculos são desenhados, partindo do ponto O para o ponto H e os seus quadrantes também são coincidentes entre si;
    • estas circunferências fazem parte das geratrizes que definem a forma final;
    • fase III
    • defina o pontos B como o quadrante do lado esquerdo do círculo de 6 unidades de diâmetro;
    • defina os pontos D, F para os quadrantes que se intersectam na fase II;
    • defina os pontos G, E, C para os quadrantes que se intersectam na fase I;
    • desenhe vários círculos planos segundo pontos do seu diâmetro (AB, BC, CD, DE, EF, FG e GO);
    • fase IV
    • desenhe uma linha de H a A
  • corte os círculos definidos na fase III pela linha da fase IV, eliminando a parte do quadrante inferior dos círculos AB, CD, EF e GO, e a parte do quadrante superior dos círculos BC, DE e FG.
  • os segmentos resultantes dos cortes definidos anteriormente são as directrizes para o planorbis.


EX01.3 Morfogénese: Nautilus

No caso da Nautilus, sabe-se que:

  • a circunferência que envolve toda a geometria tem um raio igual a 15 unidades;
  • o ponto O corresponde ao centro da figura anterior, o ponto A ao seu quadrante direito e ponto H ao seu quadrante esquerdo;
  • pelo ponto O, passa um eixo vertical com 10 unidades, cujo topo é o ponto P;
  • a espiral directriz é igual ao do exercício 1.2
  • as geratrizes são círculos verticais definidos segundo dois pontos que contêm o respectivo diâmetro
  • serão utilizadas 4 geratrizes, que têm em comum o ponto O e cujo diâmetro é respetivamente de 1, 3, 7 e 15 unidades;
  • a segunda espiral directriz é definida através dos pontos do quadrante superior das 4 geratrizes e pelo ponto O.

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EXERCÍCIO 02

Construção de Superfícies complexas a partir da Morfogénese de Gastrópodes

Tendo em conta que a forma geométrica de cada uma destas conchas é definida por meio de duas diretrizes (uma espiral plana e uma espiral torta assente sobre uma superfície de revolução ou por um eixo vertical) e por geratrizes definidas por círculos existentes em planos perpendiculares ao plano horizontal

EX02.1 Morfogénese: Caracol
EX02.2 Morfogénese: Caramujo
EX02.3 Morfogénese: Búzio
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EX02.1 Morfogénese: Caracol

No caso do Caracol, sabe-se que:

  • a circunferência que envolve toda a geometria tem um raio igual a 15 unidades;
  • o ponto O corresponde ao centro da figura anterior e o ponto A ao seu quadrante direito;
  • pelo ponto O, no centro da figura anterior, passa um eixo vertical com 10 unidades, cujo topo é o ponto P;
  • a geometria desta concha é definida por 4 círculos verticais;
  • o maior dos círculos têm um diâmetro de 15 unidades e passa pelo ponto O e A
  • o ponto B é definido pelo quadrante superior do circulo OA anterior
  • o ponto V, é definido pela lina horizontal perpendicular ao eixo OP que passa pelo ponto B
  • as demais geratrizes têm diâmetros, respectivamente, de 1, 3 e 7 unidades e são tangentes ao eixo vertical OP e à linha VB
  • a primeira directriz é a gerada por uma espiral plana análoga, mas não igual em dimensão, àquela defenida no exercício 1.3, que é projetada sobre uma superfície de revolução auxiliar;
  • a superfície de revolução auxiliar é definida pelo eivo vertical OP e pela geratriz AV;
  • a segunda directriz é o segmento vertical definido entre os pontos OV.

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EX02.2 Morfogénese: Caramujo

No caso do Caramujo, sabe-se que:

  • a circunferência que envolve toda a geometria tem um raio igual a 15 unidades;
  • o ponto O corresponde ao centro da figura anterior, o ponto A ao seu quadrante direito e ponto H ao seu quadrante esquerdo;
  • pelo ponto O, passa um eixo vertical com 35 unidades, cujo topo é o ponto P;
  • uma das geratrizes é um circulo vertical definido pelo seu diâmetro, através dos pontos OA
  • as demais geratrizes têm raios iguais a 3,5; 1,5 e 0,5 unidades e são sempre tangentes ao eixo vertical OP e à secção anterior


EX02.3 Morfogénese: Búzio

No caso da Nautilus, sabe-se que:

  • a circunferência que envolve toda a geometria tem um raio igual a 15 unidades;
  • o ponto O corresponde ao centro da figura anterior, o ponto A ao seu quadrante direito e ponto H ao seu quadrante esquerdo;
  • pelo ponto O, passa um eixo vertical com 10 unidades, cujo topo é o ponto P;
  • a espiral directriz é igual ao do exercício 1.2
  • as geratrizes são definidas por um quadrado de 15 x 15 unidades, o qual se encontra dividido por dois quadrados, respectivamente no canto superior esquerdo e no canto inferior direito
  • o quadrado do canto superior esquerdo tem 3 x3 unidades e contem um quarto de circulo cujo centro é o canto inferior direito
  • o quadrado do canto inferior direito tem 12 x 12 unidades e contei um quarto de circulo cujo centro é o seu canto superior esquerdo
  • no canto superior direito existe um rectângulo de 12 x 3 unidades, o qual contem um arco de clips, com centro no sei canto inferior esquerdo e raios iguais aos lados
  • ao prolongar-se o lado esquerdo do quadrado de 15 x 15 unidades, este vai ser tangente a um circulo de raio igual a 15 unidades , o qual também é tangente ao arco existente no quadrado de 12 x 12 unidades
  • as geometrias existentes no quadrado de 3 x 3 e no rectângulo de 12 x 3 devem ser unidas, correspondendo o lado esquerdo ao ponto O e o lado direito ao ponto A
  • as geometria resultantes do prolongamento do lado esquerdo do quadrado de 15 x 15, do circulo de r= 15 e do quadrado de 12 x 12 devem ser unidas numa única curva, sendo o seu extremo inferior esquerdo o ponto P e o seu extremo direito o ponto A
  • estas duas últimas figuras geométricas devem se rodadas 90 segundo a charneira definida pelos pontos OA
  • a superfície de revolução auxiliar é um arco de elipse (1/4) vertical com centro no ponto O, semi-eixo horizontal em A e semi-eixo vertical com 5 unidades.

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EXERCÍCIO 03

Construção de Superfícies complexas a partir da Morfogénese de Bivalves

Tendo em conta que a forma geométrica de cada uma destes bivalves é definida por meio de duas diretrizes (uma semicircunferência vertical e uma curva cónica) e por geratrizes definidas no plano horizontal

EX03.1 Morfogénese: Mexilhão
EX03.2 Morfogénese: Vieira
EX03.3 Morfogénese: Ostra
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EX03.1 Morfogénese: Mexilhão

No caso do Mexilhão, sabe-se que:

  • o rectângulo que contêm a forma em planta tem 8 x 20 unidades
  • dentro desse rectângulo existem mais 4 sub-rectângulos localizados nos extremos
  • o sub-rectângulo do canto inferior esquerdo é um quadrado com 3x3 unidades
  • o sub-rectângulo do canto inferior direito é um quadrado com 5x5 unidades
  • o sub-rectângulo do canto superior esquerdo tem 3 x 17 unidaes
  • o sub-rectângulo do canto superior direito tem 5 x 15 unidades
  • nas figuras que são quadrados gere um arco de circunferência
  • nas figuras que são rectângulos, gere elipse
  • por fim una os quatro segmentos numa única curva

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EX03.2 Morfogénese: Vieira

No caso do Vieira (nervuras), sabe-se que:

  • em planta a vieira é definida por um rectângulo de 10 x 9 unidades
  • o rectângulo anterior é subdividido em 4 rectângulos mais pequenos, localizados em cada um dos extremos
  • nos extremos inferiores os sub-rectângulos são quadrados de 5 x 5 unidades
  • nos extremos superiores os sub-rectângulos têm 4 x 5 unidades
  • existe ainda um quinto sub-rectângulo de 4 x 2 unidades em que o centro coincide com o ponto médio do segmento superior do rectângulo envolvente
  • nos sub-rectângulos são quadrados de 5 x 5 unidades gere dois arcos de circunferência
  • nos sub-rectângulos têm 4 x 5 unidades gere dois arcos de elipse
  • uma a quinta sub-rectângulo às elipses
  • uma as dois arcos de circunferência por forma a gerar um semicirculo
  • subdivida-o em 25 partes e faça passar por cada dois pontos um circulo
  • corte os últimos círculos segundo o semicírculo anterior
  • junte todas as semicircunferências com as elipses


EX03.3 Morfogénese: Ostra

No caso da Ostra, sabe-se que:

  • o rectângulo que contem forma em planta tem 20 unidades (em X) por 9 unidades (em Y)
  • subdivida o rectângulo anterior em 6 subrectângulos
  • gere um rectângulo de 5 x 10 unidades por forma a coincidir com os cantos inferiores esquerdo e direito;
  • em cada um destes dois rectângulos gere um arco e elipse
  • a parte superior é definida por 4 rectângulos, todos com 4 x 5 unidades
  • nos rectângulos dos extremos superiores gere arcos de elipse
  • e nos rectângulos centrais dos segmentos de recta, coincidentes com a parte superior desses mesmo retângulos
  • uma os dois segmentos de elipse existentes no lado esquerdo e repita o processo para o lado direito
  • faça passar pós cada uma das anteriores curvas unidas uma espiral segundo uma curva, definindo que o raio inicial (no ponto médio inferior) tem um raio de 1 unidade e que no outro extremo um raio com 0 unidades

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EXERCÍCIO 04

EX04 Bungalow paramétrico
Construção paramétrica de um "Bungalow"

Tendo em conta que um bangalô pode ser o resultado da adição de um cilindro com um cone, construa o código paramétrico em Grasshopper sabendo que:

  • o valor do raio pode varias entre 1 e 10,0 unidades
  • o valor da altura do cilindro pode variar entre 0,5 e 5 unidades
  • o valor da altura do cone pode variar entre 0,1 e 1 unidade
  • o ponto ou pontos da base do cilindro são definidos directamente no treino, de forma aleatória, quer na sua localização, quer no seu número

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EXERCÍCIO 05

EX05 Abrigo paramétrico
Construção de um abrigo paramétrico

Construa um abrigo paramétrico, sabendo que:

  • o abrigo é definido por duas curvas planas inseridas em dois rectângulos de 10 x 50 unidades que partilham uma aresta de 50 unidades
  • a superfície é definida pelos arcos de circunferência verticais gerados a partir da subdivisão das curvas plandas
  • a divisão das curvas varia entre 1 e 100 unidades

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EXERCÍCIO 06

EX06 Casa paramétrica
Construção de uma casa paramétrica inserindo os elementos: porta, janela e chaminé

Construa uma casa paramétrico, sabendo que esta está dividida em 4 fases (I, II, III, e IV):

FASE I - casa

  • a casa é definida por 5 pontos (A, B, C, D e E)
  • o ponto A corresponde à origem do desenho (0,0,0) e está localizada no canto inferior esquerdo
  • o ponto B corresponde ao canto superior esquerdo, ou seja à parte superior do cunhal esquerdo da casa
  • o ponto C corresponde à cimeeira do telhado, isto é ao ponto de maior cota
  • o ponto D corresponde ao canto direito (ao longo do eixo dos X), ou seja à parte superior do cunhal direito da casa
  • o ponto E corresponde ao canto inferior direito (segundo o eixo dos X) da casa
  • as dimensões da casa são definidas pelas variáveis WW, WH, WD, RH e RP
  • a variável WW - wallwidth, corresponde à largura, segundo o eixo dos X, da casa e tem uma amplitude de [1<15.0]
  • a variável WH - wallheight, corresponde à altura (do cunhal) da casa e tem uma amplitude de [0<12.0]
  • a variável WD - walldepth, corresponde à profundidade da casa e tem uma amplitude de [2<20.0]
  • a variável RH - roofheight, corresponde à altura do telhado (medido na vertical do cunhal à comeria) da casa e tem uma amplitude de [0<18.0]
  • a variável RP - roofposition, corresponde à posição relativa da cumeeira do telhado (ponto C) da casa e tem uma amplitude de [0<1.000]. Pelo que pode oscilar desde o alinhamento vertical do ponto B ao pondo D

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FASE II - porta

  • a porta deverá ser inserida na fachada que contem o plano XY
  • a porta é definida pelas variáveis DP, DW, DH, DTH
  • a variável DP - doorposition, corresponde à posição relativa da porta na fachada definida pelo plano XY da casa e tem uma amplitude de [0<1.000]. Pelo que pode oscilar desde o ponto A ao ponto E
  • a variável DW - doorwidth, corresponde à largura da porta da casa e tem uma amplitude de [0.2<15]
  • a variável DH - doorwidth, corresponde à largura da porta da casa e tem uma amplitude de [1<18.0]
  • a variável DTH- doorthickness, corresponde à espessura da porta da casa e tem uma amplitude de [0.4<1]
  • a porta deve ser desenhada utilizando o componente boxrectangle

FASE III - janela

  • a janela deverá ser inserida na fachada que contem o plano YZ, definido pelo ponto de origem em E
  • a janela é definida pelas variáveis JP, JE, JW, JH, JTH
  • a variável JP - janelaposition, corresponde à posição relativa da janela na fachada definida pelo plano YZ que passa pelo ponto E da casa e tem uma amplitude de [0<1.000]. Pelo que pode oscilar ao longo de toda a profundidade da casa (WD)
  • a variável JE - janelaelevation, corresponde à elevação (altura) ao solo da janela da casa e tem uma amplitude de [0<18.0]
  • a variável JW - janelawidth, corresponde à largura da janela da casa e tem uma amplitude de [0.2<20]
  • a variável JH - janelawidth, corresponde à altura da janela da casa (propriamente dita) e tem uma amplitude de [0<18.0]
  • a variável JTH- janelathickness, corresponde à espessura da janela da casa e tem uma amplitude de [0.4<1]
  • a janela deve ser desenhada utilizando o componente boxrectangle

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FASE IV - chaminé

  • a chaminé deverá ser inserida implantação da casa (plano XY)
  • a chaminé é definida pelas variáveis PX, PY, XW, XH, XTH
  • a variável PX - positionX, corresponde à posição relativa da chaminé ao longo do eixo dos X, que vai do ponto A ao ponto E da casa e tem uma amplitude de [0<1.000]
  • a variável PY - positionY, corresponde à posição relativa da chaminé ao longo do eixo dos Y, que vai do ponto B até ao limite da sua profundidade da casa e tem uma amplitude de [0<1.000]
  • a variável XH - chaminéheight, corresponde à altura da chaminé da casa medida a partir do plano XY com origem ca comeria (ponto C) e tem uma amplitude de [0.5<5]
  • a variável XW - chaminéwidth, corresponde à largura da chaminé (segundo o eixo dos X) da casa e tem uma amplitude de [0.5<5]
  • a variável XTH- chaminéthickness, corresponde à profundidade da chaminé (segundo o eixo dos Y) da casa e tem uma amplitude de [0.5<5]
  • a chaminé deve ser desenhada utilizando o componente boxrectangle
  • o volume correspondente à chaminé deverá ser desenhado a partir do plano XY que passa pelo ponto A ou pelo ponto B

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EXERCÍCIO 07

EX07 Terreno paramétrico
Construção de um terreno paramétrico a partir de desenhos altimétricos em formato DWG

Construa um terreno paramétrico, sabendo que:

  • o terreno é definido por uma nuvem de pontos
  • a nuvem de pontos é obtida a partir de pontos altimétricos, curvas de nível e linhas de talude
  • os pontos altimétricos, curvas de nível e linhas de talude estão definidos em desenhos DWG
  • Os desenhos a utilizar são os seguintes:
    • Carta 04C - Alt.dwg
    • Carta 04D - Alt.dwg
    • Carta 04E - Alt.dwg
    • Carta 05C - Alt.dwg
  • Carta 05D - Alt.dwg
  • Carta 05E - Alt.dwg
  • Carta 06C - Alt.dwg
  • Carta 06D - Alt.dwg
  • Carta 06E - Alt.dwg
  • Carta 07C - Alt.dwg
  • Carta 07D - Alt.dwg
  • Carta 07E - Alt.dwg

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EXERCÍCIO 08

EX08 MESH to CONTOUR
Construção de curvas de nivel a partir de um terreno em Mesh

Construa um algoritmo paramétrico, a partir de um ficheiro de um terreno dado, em MESH

link para o ficheiro do terreno…

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EXERCÍCIO 09

EX09 Pontos Altimétricos
Construção um modelo de pontos altimétricos a partir de um terreno em Mesh
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EXERCÍCIO 10

EX10 Terrain Surface (BREP) to Solid
Construção de um modelo sólido de terreno
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EXERCÍCIO 11

EX11 Terrain Insert Buildings
Construção de um modelo por forma a inserir no terreno os edifícios a partir da cartografia dada
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EXERCÍCIO 12

EX12 Builkding a Tree
Construção de um modelo paramétrico de uma árvore a partir do seu tronco e copa
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EXERCÍCIO 13

EX13 Terrain Insert Trees
Construção de um modelo por forma a inserir no terreno a árvore definida no exercício anterior
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EXERCÍCIO 14

EX14 Random Object Heights
Construção de um modelo por forma alterar a escala de onjetos a partir da sua base
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