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PROJETO 1ºSEMESTRE

A proposta dada era um objeto arquitetónico efémero, integrado no lugar e percurso urbano estudados em grupo numa fase anterior. Esse objeto destinava-se a acolher temporariamente uma obra de arte, que estava presente nas exposições “Matéria Luminal” patente no CCB (Centro Cultural de Belém) e “O Pequeno Mundo”, patentes na CULTURGEST, em Lisboa.
O projeto deveria articular-se fundamentalmente em três momentos: 1) um espaço de aproximação e transição interior-exterior; 2) um espaço interior de permanência e contemplação da obra exposta; 3) uma relação visual enfática e contemplativa, a partir do interior, com alguma coisa existente na sua envolvente exterior próxima ou distante.

O meu lugar e percurso urbano era o Caracol da Graça e o Miradouro da Graça, também conhecido como Miradouro Sophia de Mello Breyner Andresen, na Calçada da Graça.
O meu projeto está situado no miradouro e obra que escolhi foi uma quadro do artista Rui Toscano, Messier 5 (ngc 5904), 2009-2010.
O objeto arquitetónico efémeros têm dois andares e esta dividido em três componentes. Um espaço interior de permanência e contemplação de uma obra exposta, que está situada no segundo piso do lado direito do edifício. Uma área central, também de permanência e contemplação, mas neste caso da vista do miradouro, que por sua vez esta divida em dois, estando uma das partes no mesmo nível com o chão da calçada e a outra parte no segundo piso. Por último, um local de subida, tendo dois laces de escadas para esse efeito.
Tanto um lado como o outro do projeto, temos uma entrada de luz identica.

PROJETO 2º SEMESTRE

O exercício de segundo semestre, pretendia-se criar um centro cívico da junta de freguesia da Estrela. Este edifício deveria conter um acesso à Tapada, um átrio, um espaço polivalente, um espaço de leitura, uma cafetaria, um apoio administrativo e um apoio sanitário.
A nova construção deveria ser composta por espaços interiores e exteriores, considerando a natureza especifica dos usos abarcados e tinha de estabelecer relação com os espaços e construções pré-existentes, afirmando-se como uma nova frente edificada da Calcada das Necessidades, estabelecendo uma nova transição entre o bairro e o parque.

O meu centro cívico tem dois acessos, um dos acessos fica fora da tapada, na Calçada das Necessidades e o segundo dentro da tapada, podendo este ser acedido através do estacionamento.
A entrada fora da tapada começa com a procura do caminho, até chegar a um um jardim exterior com escadas e patamares que levam-nos até à outra entrada e a entrada principal do meu edifício.
Para poder entrar no centro, podemos tanto entrar pela entrada principal que fica logo a seguir ao estacionamento ou se estiver a caminhar pela tapada, existe um café que faz parte do mesmo.
Dentro do centro cívico, existem dois níveis, começando no primeiro, com a entrada principal com duplo pé direito e o espaço polivalente que pode ser encontrado à direita. No segundo piso, se virarmos à esquerda, podemos encontrar um dos acessos ao centro e a cafetaria. Mas em vez de viramos à esquerda continuarmos sempre em frente do lado esquerdo podemos encontrar um apoio sanitário à esquerda e logo a seguir uma entrada para o espaço de leitura, onde também em frente ou á direita um acesso a um jardim.